Welcome
''Entanto, para dizer a verdade, hoje em dia a razão e o amor quase não andam juntos.''
William Shakespeare.
Bem-vindos ao Fire against Ice.
Elas
Gabriella
Gabriella: Sou cheia de manias. Não durmo com a luz acesa. Não consigo definir qual é o sentido horário e o anti-horário. Bebo leite sem açúcar. Preciso tomar iogurte todos os dias. Desnatado e com cereal. Sou fria na maior parte do tempo, mas tenho crises de carência insolúveis. Tenho dificuldade em dizer ''eu te amo''. Sou teimosa. Impulsiva. Inflamável. E em constante processo de combustão. Gosto de kibe cru. Prefiro ficar sozinha. Tenho três versões de mim mesma, uma para o mundo, uma quando estou dentro de casa e uma para mim mesma. Esta última costuma ser um pouco de tudo. Sonhadora, romântica, séria, sedutora, raivosa, sagaz, irônica, decidida, criança, adulta... Intensa. Gosto dos domingos. Odeio as segundas feiras. Não imploro afeto. Nem sempre transmito afeto. Sou reservada. Não como alface. Tenho muitos colegas e poucos amigos. Incomodo. Ajudo. Irrito. Existo. Mas me fale um pouco de você...
Bruna
Nome: Bruna Motta (O meu nome era pra ser lindo, Maria Luisa, porém minha pequena bunda estava pra cima na hora do ultra som e meu pai super criativo gritou: "BRUNA", e aqui estou eu).
Nasceu em: Recife, PE. Mas morei durante 9 anos no Rio de Janeiro. O suficiente pra saber que sou carioca de coração e ter que me dividir em duas vidas. Hoje moro em Recife e tenho que dividir minha vida em dois estados.
Moro com: Minha mãe, meu padrasto e meu cachorro unissex. Porém visito meus avós com freqüência e meu pai mora no Rio.
Prato preferido: Não sou muito fã de comida caseira, mas vou ser super clichê agora: comida da minha vovózinha. Tirando a comida dela, tudo que tiver gordura trans e me deixar cada dia mais gorda.
Sonhos: Viver com a cabeça em único lugar, sem ter que me dividir entre Rio/Recife (acho impossível, enfim!) .Espero ter dois filhos(Gabriel e Isadora), ter meus amigos para sempre e ser editora chefe de uma revista (óóó como é bom sonhar)
Par perfeito: Sou a pessoa mais romântica do mundo, e acredito que o par perfeito está sempre esperando por você, só basta encontrá-lo. (só?!)
Relacionamento: Prefiro me achar determinada, do que burra, porque minhas escolhas nunca são simples e sempre parece algo de filme. Então é melhor eu pensar que sou uma pessoa determinada que não tem medo de sofrer (tá, eu sou burra!).
Livros: Como eclética que sou, vou de Machado de Assis à Meg Cabot em um piscar de olhos, ou melhor seria em uma virada de página? Enfim..
Filmes: A maior paixão da minha vida é Chaplin, mas amo também aqueles filmes "água-com-açúcar". Ps: eu te amo, Lisbela e o Prisioneiro, DIÁRIO DA PRINCESA ( Olha, tem uma desajeitada que fica com o Robert E ainda aparece Rooney, é ou não é o filme perfeito?!, Diabo veste Prada, De repente 30 (meu sonho de vida, sabe?),e CLAAAAAAAAAARO que Procurando Nemo.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Menina Prodígio
Hoje eu passei um dia super nostálgico, afinal o que mais se pode fazer em pleno feriado onde todos estão viajando, pegando o maior sol (aliás, pegando outras coisas também) e eu estou aqui no meu pacato mundinho, bem no cruzamento de lugar nenhum com onde judas perdeu as botas, eu me pergunto? Nada, eu mesma respondo. Então fiquei lendo as peripécias escritas na minha querida fic.
Resolvi postar um trechinho aqui, que eu achei bem fofinho! Infantil, mas fofinho.
Por Gabi (no auge dos seus treze anos)
Eu não consigo te ver assim, infeliz. Por algum motivo que eu não sei. – era verdade, é estranho, mas é como se eu sentisse a dor dela em mim... O que significa isso? Palpite: loucura pura por estar com pimenta até no cérebro? - Não sei como posso te ajudar também, Lil. Eu não sei, de verdade. Bem que eu gostaria de saber... Eu sou um zero à esquerda nesses assuntos. Mas eu posso fazer uma coisa que talvez te alegre por um tempo. Você confia em mim?
-Como assim? – Lily olhou pra mim confusa, embora eu tivesse visto a sombra de um sorriso passar pelos lábios dela. Me animei com esse pensamento e estendi a mão pra ela.
-Confia em mim, Lílian Elizabeth Evans? – perguntei, no que ela sorriu pelo canto dos lábios e me deu a mão, no que eu a trouxe até mais perto de mim.
-Confio... Mas o que você vai fazer...? – perguntou ela, com o corpo rente ao meu, no que uma idéia louca veio à minha cabeça.
-Sem perguntas! Apenas confie! – insisti, segurando sua mão delicada e sentindo a animação mostrar-se pelas linhas do rosto dela. Comecei a correr e a obriguei a me imitar, segurando-a pela mão.
-Dá pra esperar? – perguntei, rindo da situação. – Você é louco, Tiago Potter! – eu disse, continuando a seguir o ritmo dele.
-Eu nunca neguei isso! – disse ele virando o rosto pra mim, no que eu vi um sorriso brotar nos lábios dele... Meu estômago revirou quando ele sorriu pra mim. Frisson? Ou o burrito que eu comi no almoço?
Ele me conduziu até um armário e o abriu, remexendo tudo dentro dele, enquanto eu sentia a mão dele ainda perto da minha, e isso me fez corar mesmo eu sem saber o por quê o toque da mão dele provocava isso em mim.
-Espera aí, Tiago! – eu fiquei surpresa ao ouvir eu o chamando de Tiago. – O que você tá fazendo?
-Dá pra ter paciência, Elizabeth? – arrrgh! Eu odeio meu nome do meio, e percebi que ele riu histericamente por nada... Acho que ele perdeu o único neurônio que na estava afetado pela sua mente insana! – Pensei que você odiasse seu nome do meio.
-E odeio! – mas era incrível como quando o Tiago chamava meu nome com sua voz doce eu me senti feliz, embora ele me chamasse pelo meu nome do meio... Eu sou caso pra internação.
Tiago retirou duas vassouras do armário... Deu pra perceber que eram lançamento, e provavelmente caríssimas, o que não é um problema pros Potter. Ela estava reluzente e tinha o cabo lustrado.
-Hoje, esse campo é só nosso! Só temos uma regra. A única e a mais importante: só podemos nos divertir. – disse ele sorrindo.
Ele entregou uma pra mim a vassoura... Eu ordenei: sobe! Mas a vassoura não se mexeu.
-Tiago... Eu não quis dizer isso porque ia parecer muito constrangedor, mas quando eu subi na vassoura na hora do jogo a Susan gritou sobe e eu pulei em cima dela... Ou seja, não sei voar. – eu disse, corando levemente, no que ele riu. Riu! Como se a situação fosse engraçada e não mortificante.
-Lil, olha, é fácil. Você tem que se concentrar... Afinal você não foi um completo desastre hoje! – a não ser quando ela não conseguiu frear a vassoura e quase meteu a cara no chão, mas eu impedi... Ou quando ela não conseguiu fugir da goles, que a atingiu no braço... Bem, isso era bem desanimador! E eu ia ser um péssimo estímulo se dissesse isso pra ela.
-Não, imagina! – ironizou ela, sorrindo fracamente... Eu alarguei o sorriso e lancei uma vassoura pra ela. – O que eu faço com isso?
-Tsc, tsc... Que tal voa? – arrisquei, no que ela armou minha cova com o olhar e deu um leve tapa na minha cabeça. Eu ri feito um drogado/maníaco.
-Só uma coisa, esperto: eu não sei voar! Não sem uma pessoa me ajudar, e eu não vou te dar esse gostinho. – ela colocou as mãos na cintura... Ela não sabe o quanto fica linda quando faz isso.
-Vamos lá, resgate a vassoura interior que há em você! – eu disse, no que ela riu... – Minha namorada tem que saber voar querida, faz parte do currículo. – ela arqueou uma sobrancelha, no que eu ri. – Brincadeira, bobinha!
-Sobe! – gritou ela, sem sucesso... Eu me aproximei e gritei: sobe! A vassoura voou segura pra minha mão, no que eu olhei pra ela. – Aprendeu?
-Não precisa humilhar. Será que você podia me ajudar? – perguntou ela, cruzando os braços enquanto sua saia subia levemente com o vento e seus lábios estavam vermelhos de frio, no que eu dei minha jaqueta pra ela vestir. Eu ofereci minha mão, no que ela segurou. – Vamos dividir a vassoura. Vem. – ela hesitou por um momento, mas eu fiz bico, no que ela sorriu e subiu na vassoura.
-Preparada para voar com o melhor jogador de quadribol que o mundo já viu? – perguntei, no que ela revirou os olhos e eu ri ainda mais.
-Quanto ao melhor não sei, mas com certeza o mais convencido! – murmurei, no que ouvi ele gargalhar. Eu nunca fui muito chegada ao quadribol, mas talvez a excitação de ver como ela flutuar sem limites ou o perfume inebriante que vinha da jaqueta dele me fizeram me sentir uma boba, louca pra voar, como uma criança!
-1, 2, 3... JÁ! – berrou Tiago, engatando com a vassoura, no que eu senti o estômago dar acrobacias dentro de mim... Não sei se foi pelo fato de estarmos voando em alta velocidade ou por eu estar abraçada com ele para não cair da vassoura. Ou os dois.
Passou uma ventania e a vassoura virou. Mas eu me senti completamente segura, abraçada com o Tiago, sabia que eu não ia cair... Senti muito frio quando alcançamos uma nuvem e ficamos encharcados... Vi os lábios de Tiago tremerem de frio, e eu tirei a jaqueta e coloquei sobre o corpo dele.
-Não, Lily! – ele negou, gritando, graças ao zunido nos nossos ouvidos. – Pode ficar! – ele insistiu, mas eu ia me sentir uma desalmada se concordasse, ele estava fazendo tudo isso só pra me animar.
-Dividimos! – sugeri, colocando um braço em uma das mangas e ele fez o mesmo com a outra manga, no que nos dois rimos... A vassoura virou de novo. Eu não senti nem um pouco de medo. Nem uma pontinha. Pelo contrário, me senti feliz com o vento no rosto e ouvindo as gargalhadas do Tiago.
Eu olhei pra baixo e não vi o mínimo sinal da casa de Tiago, indicando o quão alto estávamos. O Tiago começou a remexer a vassoura para os lados, no que eu não pude evitar rir.
Senti ela gargalhar próxima ao meu ouvido... Então mergulhei com a vassoura a toda velocidade, em direção ao chão, e senti o pomo de adão pular de um lado pro outro, enquanto ela me abraçava com mais força e o frio ia passando... Talvez pelo arrepio de tê-la perto a mim.
Aterrissamos delicadamente no chão, e caímos na grama gargalhando feito bêbados. Senti os nossos lábios se aproximarem quando eu a encarei e aqueles olhos verdes perfuraram meu corpo.
Um balaço saiu do caixote e me obrigou a mudar a posição, ficando com o corpo sobre o de Lily, literalmente, enquanto nós ríamos ainda mais e nem percebíamos a posição que estávamos.
-E aí, se divertiu? – perguntei, cego pelas lágrimas de riso, enquanto a minha jaqueta rasgou ao meio.
-Claro! Sair voando por aí na companhia de um louco que bem podia ter me matado com um balaço assassino não é algo que se faça todo dia! – disse ela, no que continuamos a rir.
-Eu nunca tinha tido um vôo tão bom! – não pude evitar dizer. Porque era verdade. Ela me encarou cheia de adoração e com um sorriso doce, seu rosto corado.
Não pude evitar segurar o rosto dela com uma de minhas mãos e vi ela sorrir pra mim, segurando minha gravata e me obrigando a aproximar o rosto dela. Ela colocou a mão nos meus cabelos e os arrepiou ainda mais. Eu segurei a cintura dela por baixo da blusa, roçando minha mão na grama, e ergui o corpo dela até ficar rente ao meu e aproximei meus lábios, iniciando um beijo.
Começou tímido, mas depois eu coloquei minhas mãos por volta do corpo dela e as deixei agir livremente, enquanto minha língua abria passagem nos lábios rubros dela... Senti um arrepio atravessar meu corpo.
Senti o prazer dos beijos daquele moreno percorrer todo o meu corpo. Minha mão começou a tirar o casaco que eu usava (além da jaqueta, eu sou excessivamente friorenta, quando estamos no inverno londrino é terrível pra mim). Concentração Lílian. Por quê se ele se oferecesse pra tirar pra mim seria o fim. Meu casaco jazeu do nosso lado e eu o beijei novamente, sentindo ele sorrir enquanto me beijava.
A vassoura caiu do nosso lado, mas não nos viramos. Estávamos entregues demais para fazermos qualquer movimento. Vi que ele segurou minha mão e sorriu pra mim. Quando ele me deu mais um beijo, me senti ainda mais confusa... Depois de que nós (finalmente) nos levantamos, eu encarei os olhos dele... Tinha algo neles, como se fossem esverdeados demais, e eu corei ao encara-los. Ele segurou minha mão e rumamos para dentro da casa.
Estou começando a gostar de voar.
Resolvi postar um trechinho aqui, que eu achei bem fofinho! Infantil, mas fofinho.
Por Gabi (no auge dos seus treze anos)
Eu não consigo te ver assim, infeliz. Por algum motivo que eu não sei. – era verdade, é estranho, mas é como se eu sentisse a dor dela em mim... O que significa isso? Palpite: loucura pura por estar com pimenta até no cérebro? - Não sei como posso te ajudar também, Lil. Eu não sei, de verdade. Bem que eu gostaria de saber... Eu sou um zero à esquerda nesses assuntos. Mas eu posso fazer uma coisa que talvez te alegre por um tempo. Você confia em mim?
-Como assim? – Lily olhou pra mim confusa, embora eu tivesse visto a sombra de um sorriso passar pelos lábios dela. Me animei com esse pensamento e estendi a mão pra ela.
-Confia em mim, Lílian Elizabeth Evans? – perguntei, no que ela sorriu pelo canto dos lábios e me deu a mão, no que eu a trouxe até mais perto de mim.
-Confio... Mas o que você vai fazer...? – perguntou ela, com o corpo rente ao meu, no que uma idéia louca veio à minha cabeça.
-Sem perguntas! Apenas confie! – insisti, segurando sua mão delicada e sentindo a animação mostrar-se pelas linhas do rosto dela. Comecei a correr e a obriguei a me imitar, segurando-a pela mão.
-Dá pra esperar? – perguntei, rindo da situação. – Você é louco, Tiago Potter! – eu disse, continuando a seguir o ritmo dele.
-Eu nunca neguei isso! – disse ele virando o rosto pra mim, no que eu vi um sorriso brotar nos lábios dele... Meu estômago revirou quando ele sorriu pra mim. Frisson? Ou o burrito que eu comi no almoço?
Ele me conduziu até um armário e o abriu, remexendo tudo dentro dele, enquanto eu sentia a mão dele ainda perto da minha, e isso me fez corar mesmo eu sem saber o por quê o toque da mão dele provocava isso em mim.
-Espera aí, Tiago! – eu fiquei surpresa ao ouvir eu o chamando de Tiago. – O que você tá fazendo?
-Dá pra ter paciência, Elizabeth? – arrrgh! Eu odeio meu nome do meio, e percebi que ele riu histericamente por nada... Acho que ele perdeu o único neurônio que na estava afetado pela sua mente insana! – Pensei que você odiasse seu nome do meio.
-E odeio! – mas era incrível como quando o Tiago chamava meu nome com sua voz doce eu me senti feliz, embora ele me chamasse pelo meu nome do meio... Eu sou caso pra internação.
Tiago retirou duas vassouras do armário... Deu pra perceber que eram lançamento, e provavelmente caríssimas, o que não é um problema pros Potter. Ela estava reluzente e tinha o cabo lustrado.
-Hoje, esse campo é só nosso! Só temos uma regra. A única e a mais importante: só podemos nos divertir. – disse ele sorrindo.
Ele entregou uma pra mim a vassoura... Eu ordenei: sobe! Mas a vassoura não se mexeu.
-Tiago... Eu não quis dizer isso porque ia parecer muito constrangedor, mas quando eu subi na vassoura na hora do jogo a Susan gritou sobe e eu pulei em cima dela... Ou seja, não sei voar. – eu disse, corando levemente, no que ele riu. Riu! Como se a situação fosse engraçada e não mortificante.
-Lil, olha, é fácil. Você tem que se concentrar... Afinal você não foi um completo desastre hoje! – a não ser quando ela não conseguiu frear a vassoura e quase meteu a cara no chão, mas eu impedi... Ou quando ela não conseguiu fugir da goles, que a atingiu no braço... Bem, isso era bem desanimador! E eu ia ser um péssimo estímulo se dissesse isso pra ela.
-Não, imagina! – ironizou ela, sorrindo fracamente... Eu alarguei o sorriso e lancei uma vassoura pra ela. – O que eu faço com isso?
-Tsc, tsc... Que tal voa? – arrisquei, no que ela armou minha cova com o olhar e deu um leve tapa na minha cabeça. Eu ri feito um drogado/maníaco.
-Só uma coisa, esperto: eu não sei voar! Não sem uma pessoa me ajudar, e eu não vou te dar esse gostinho. – ela colocou as mãos na cintura... Ela não sabe o quanto fica linda quando faz isso.
-Vamos lá, resgate a vassoura interior que há em você! – eu disse, no que ela riu... – Minha namorada tem que saber voar querida, faz parte do currículo. – ela arqueou uma sobrancelha, no que eu ri. – Brincadeira, bobinha!
-Sobe! – gritou ela, sem sucesso... Eu me aproximei e gritei: sobe! A vassoura voou segura pra minha mão, no que eu olhei pra ela. – Aprendeu?
-Não precisa humilhar. Será que você podia me ajudar? – perguntou ela, cruzando os braços enquanto sua saia subia levemente com o vento e seus lábios estavam vermelhos de frio, no que eu dei minha jaqueta pra ela vestir. Eu ofereci minha mão, no que ela segurou. – Vamos dividir a vassoura. Vem. – ela hesitou por um momento, mas eu fiz bico, no que ela sorriu e subiu na vassoura.
-Preparada para voar com o melhor jogador de quadribol que o mundo já viu? – perguntei, no que ela revirou os olhos e eu ri ainda mais.
-Quanto ao melhor não sei, mas com certeza o mais convencido! – murmurei, no que ouvi ele gargalhar. Eu nunca fui muito chegada ao quadribol, mas talvez a excitação de ver como ela flutuar sem limites ou o perfume inebriante que vinha da jaqueta dele me fizeram me sentir uma boba, louca pra voar, como uma criança!
-1, 2, 3... JÁ! – berrou Tiago, engatando com a vassoura, no que eu senti o estômago dar acrobacias dentro de mim... Não sei se foi pelo fato de estarmos voando em alta velocidade ou por eu estar abraçada com ele para não cair da vassoura. Ou os dois.
Passou uma ventania e a vassoura virou. Mas eu me senti completamente segura, abraçada com o Tiago, sabia que eu não ia cair... Senti muito frio quando alcançamos uma nuvem e ficamos encharcados... Vi os lábios de Tiago tremerem de frio, e eu tirei a jaqueta e coloquei sobre o corpo dele.
-Não, Lily! – ele negou, gritando, graças ao zunido nos nossos ouvidos. – Pode ficar! – ele insistiu, mas eu ia me sentir uma desalmada se concordasse, ele estava fazendo tudo isso só pra me animar.
-Dividimos! – sugeri, colocando um braço em uma das mangas e ele fez o mesmo com a outra manga, no que nos dois rimos... A vassoura virou de novo. Eu não senti nem um pouco de medo. Nem uma pontinha. Pelo contrário, me senti feliz com o vento no rosto e ouvindo as gargalhadas do Tiago.
Eu olhei pra baixo e não vi o mínimo sinal da casa de Tiago, indicando o quão alto estávamos. O Tiago começou a remexer a vassoura para os lados, no que eu não pude evitar rir.
Senti ela gargalhar próxima ao meu ouvido... Então mergulhei com a vassoura a toda velocidade, em direção ao chão, e senti o pomo de adão pular de um lado pro outro, enquanto ela me abraçava com mais força e o frio ia passando... Talvez pelo arrepio de tê-la perto a mim.
Aterrissamos delicadamente no chão, e caímos na grama gargalhando feito bêbados. Senti os nossos lábios se aproximarem quando eu a encarei e aqueles olhos verdes perfuraram meu corpo.
Um balaço saiu do caixote e me obrigou a mudar a posição, ficando com o corpo sobre o de Lily, literalmente, enquanto nós ríamos ainda mais e nem percebíamos a posição que estávamos.
-E aí, se divertiu? – perguntei, cego pelas lágrimas de riso, enquanto a minha jaqueta rasgou ao meio.
-Claro! Sair voando por aí na companhia de um louco que bem podia ter me matado com um balaço assassino não é algo que se faça todo dia! – disse ela, no que continuamos a rir.
-Eu nunca tinha tido um vôo tão bom! – não pude evitar dizer. Porque era verdade. Ela me encarou cheia de adoração e com um sorriso doce, seu rosto corado.
Não pude evitar segurar o rosto dela com uma de minhas mãos e vi ela sorrir pra mim, segurando minha gravata e me obrigando a aproximar o rosto dela. Ela colocou a mão nos meus cabelos e os arrepiou ainda mais. Eu segurei a cintura dela por baixo da blusa, roçando minha mão na grama, e ergui o corpo dela até ficar rente ao meu e aproximei meus lábios, iniciando um beijo.
Começou tímido, mas depois eu coloquei minhas mãos por volta do corpo dela e as deixei agir livremente, enquanto minha língua abria passagem nos lábios rubros dela... Senti um arrepio atravessar meu corpo.
Senti o prazer dos beijos daquele moreno percorrer todo o meu corpo. Minha mão começou a tirar o casaco que eu usava (além da jaqueta, eu sou excessivamente friorenta, quando estamos no inverno londrino é terrível pra mim). Concentração Lílian. Por quê se ele se oferecesse pra tirar pra mim seria o fim. Meu casaco jazeu do nosso lado e eu o beijei novamente, sentindo ele sorrir enquanto me beijava.
A vassoura caiu do nosso lado, mas não nos viramos. Estávamos entregues demais para fazermos qualquer movimento. Vi que ele segurou minha mão e sorriu pra mim. Quando ele me deu mais um beijo, me senti ainda mais confusa... Depois de que nós (finalmente) nos levantamos, eu encarei os olhos dele... Tinha algo neles, como se fossem esverdeados demais, e eu corei ao encara-los. Ele segurou minha mão e rumamos para dentro da casa.
Estou começando a gostar de voar.
Menina Prodígio 2
Acabei achando isso junto. Eu sou um talento daqueles bem escrotinhos.
COMO AGRADAR UMA MULHER: regras básicas.
Princípios básicos:
Para um homem agradar uma mulher, ele precisa ter apenas algumas qualidades naturais e que deveriam ser encontradas em todos na face da terra. Ele deve ser:
Romântico, sensível, audaz, atraente, sedutor, amante, apaixonado, dedicado, atencioso, companheiro, fiel, mecânico, educador, canalizado, inteligente, honesto, psicólogo, amigo, educado, simples, sexólogo, psicanalista, ginecologista, prudente, decorador de interiores, estilista, sincero, espirituoso, compreensivo, trabalhador.
E é muito importante não esquecer as datas: aniversário, noivado, casamento, menstruação, primeiro beijo, e também aniversários da tia, irmãos, avós, melhor amiga, gato e cachorro.
Como ganhar pontos com uma mulher:
- Você faz a cama (+ 1)
-Você deixa a tampa da privada levantada (-5)
- Você troca o papel higiênico que acabou (+2)
- Vai ao supermercado só pra comprar o papel higiênico que acabou (+5)
- Na chuva (+8)
- Mas volta com cerveja (-15)
-Você levanta a noite porque ela ouviu um barulho estranho (0)
Obs: quando a pontuação é zero é porque você não fez mais do que a sua obrigação.
-O barulho não era nada (0)
-Era um rato (+5)
-Você mata o rato (+10)
Social:
-Quando vão pra uma festa, você fica ao lado dela a festa toda (0)
-Você vai beber com os amigos (-2)
-Entre os amigos está uma tal de Fernandinha (-4)
-Fernandinha é loira e magra (-16)
-Fernandinha o conhece (-180)
Aniversário dela...
-Você a leva pra jantar (0)
-É o restaurante de sempre (-2)
-É um boteco (-3)
-É um boteco e na TV está passando futebol. (-10)
Passeio com os amigos
-Você sai com um amigo (-5)
-O amigo é solteiro (-14)
-O amigo tem várias namoradas (-27)
-O amigo dirige um conversível (-180)
-A Fernandinha vai junto! (-500)
Uma noite fora
-Você a leva pro cinema (+2)
-Pra ver um filme que ela gosta (+4)
-Pra ver um filme que ela gosta e você odeia (+6)
-Pra ver um filme que você gosta (-2)
-O filme se chama O Massacre da Serra Elétrica III (-13)
-Na saída do cinema, você encontra a Fernandinha e ela grita: Queriiiiiiido, quanto tempo! (-750)
Comunicação (ela quer lhe contar algo)
-Você ouve atento (0)
-Você ouve por mais de 30 minutos (+5)
-Você ouve por mais de 30 minutos sem olhar para a TV (+10)
-Ela percebe que você está dormindo de olhos abertos (-320)
-Você balbucia o nome da sua querida amiga Fernandinha enquanto dorme de olhos abertos (-1.000.000 + divórcio e pensão pro resto da vida)
COMO AGRADAR UMA MULHER: regras básicas.
Princípios básicos:
Para um homem agradar uma mulher, ele precisa ter apenas algumas qualidades naturais e que deveriam ser encontradas em todos na face da terra. Ele deve ser:
Romântico, sensível, audaz, atraente, sedutor, amante, apaixonado, dedicado, atencioso, companheiro, fiel, mecânico, educador, canalizado, inteligente, honesto, psicólogo, amigo, educado, simples, sexólogo, psicanalista, ginecologista, prudente, decorador de interiores, estilista, sincero, espirituoso, compreensivo, trabalhador.
E é muito importante não esquecer as datas: aniversário, noivado, casamento, menstruação, primeiro beijo, e também aniversários da tia, irmãos, avós, melhor amiga, gato e cachorro.
Como ganhar pontos com uma mulher:
- Você faz a cama (+ 1)
-Você deixa a tampa da privada levantada (-5)
- Você troca o papel higiênico que acabou (+2)
- Vai ao supermercado só pra comprar o papel higiênico que acabou (+5)
- Na chuva (+8)
- Mas volta com cerveja (-15)
-Você levanta a noite porque ela ouviu um barulho estranho (0)
Obs: quando a pontuação é zero é porque você não fez mais do que a sua obrigação.
-O barulho não era nada (0)
-Era um rato (+5)
-Você mata o rato (+10)
Social:
-Quando vão pra uma festa, você fica ao lado dela a festa toda (0)
-Você vai beber com os amigos (-2)
-Entre os amigos está uma tal de Fernandinha (-4)
-Fernandinha é loira e magra (-16)
-Fernandinha o conhece (-180)
Aniversário dela...
-Você a leva pra jantar (0)
-É o restaurante de sempre (-2)
-É um boteco (-3)
-É um boteco e na TV está passando futebol. (-10)
Passeio com os amigos
-Você sai com um amigo (-5)
-O amigo é solteiro (-14)
-O amigo tem várias namoradas (-27)
-O amigo dirige um conversível (-180)
-A Fernandinha vai junto! (-500)
Uma noite fora
-Você a leva pro cinema (+2)
-Pra ver um filme que ela gosta (+4)
-Pra ver um filme que ela gosta e você odeia (+6)
-Pra ver um filme que você gosta (-2)
-O filme se chama O Massacre da Serra Elétrica III (-13)
-Na saída do cinema, você encontra a Fernandinha e ela grita: Queriiiiiiido, quanto tempo! (-750)
Comunicação (ela quer lhe contar algo)
-Você ouve atento (0)
-Você ouve por mais de 30 minutos (+5)
-Você ouve por mais de 30 minutos sem olhar para a TV (+10)
-Ela percebe que você está dormindo de olhos abertos (-320)
-Você balbucia o nome da sua querida amiga Fernandinha enquanto dorme de olhos abertos (-1.000.000 + divórcio e pensão pro resto da vida)
domingo, 6 de setembro de 2009
De perto ninguém é normal..2
1 – Até os oito meses de gestação, meu nome seria Thayaná. Minha mãe sempre foi meio excêntrica, então foi procurar em um livro indígena. Sorte que meu pai não concordou... Ele queria Adélia, o nome da minha bisavó. Não sei como paramos em Gabriella, mas agradeço por isso.
2 – Tenho mania de digitar com uma mão só. Então dá pra entender por quê eu demoro a postar...
3 – Quando eu era mais nova, queria ser porteira. E quando me perguntavam o por quê da minha opção, eu falava que eu ia passar o dia todo sem fazer nada além de dormir e ainda ia conhecer todo mundo! (O sedentarismo e o sonho da popularidade dominavam minha mente...)
4 – Eu tenho fobia a escadas. Eu sempre penso que vou tropeçar e estatelar a cara no chão.
5 – Eu molho o pão no café. Que coisa mais vó!
6 – Na verdade, molhava. Eu não como mais pão há um ano, só em raras ocasiões, pra não sofrer com a balança. E já fui chamada de anticristo por isso.
7 – Eu preciso tomar pelo menos três vezes ao dia iogurte com cereal, se não fico de mal humor.
8 – Eu tenho medo de relacionamentos de longo prazo... Já me falaram isso, mas eu custei a acreditar.
9 – Eu tenho um ursinho chamado John Smith (sim, da Pocahontas) e quando eu tinha três anos reproduzia cenas quentes entre ele e a Pocahontas. Ele ainda tem manchas de batom pelo corpo.
10 – Eu sempre me arrependo do que faço, mas sou muito impulsiva pra medir meus atos.
por Gabriela Sampaio
2 – Tenho mania de digitar com uma mão só. Então dá pra entender por quê eu demoro a postar...
3 – Quando eu era mais nova, queria ser porteira. E quando me perguntavam o por quê da minha opção, eu falava que eu ia passar o dia todo sem fazer nada além de dormir e ainda ia conhecer todo mundo! (O sedentarismo e o sonho da popularidade dominavam minha mente...)
4 – Eu tenho fobia a escadas. Eu sempre penso que vou tropeçar e estatelar a cara no chão.
5 – Eu molho o pão no café. Que coisa mais vó!
6 – Na verdade, molhava. Eu não como mais pão há um ano, só em raras ocasiões, pra não sofrer com a balança. E já fui chamada de anticristo por isso.
7 – Eu preciso tomar pelo menos três vezes ao dia iogurte com cereal, se não fico de mal humor.
8 – Eu tenho medo de relacionamentos de longo prazo... Já me falaram isso, mas eu custei a acreditar.
9 – Eu tenho um ursinho chamado John Smith (sim, da Pocahontas) e quando eu tinha três anos reproduzia cenas quentes entre ele e a Pocahontas. Ele ainda tem manchas de batom pelo corpo.
10 – Eu sempre me arrependo do que faço, mas sou muito impulsiva pra medir meus atos.
por Gabriela Sampaio
De perto ninguém é normal..
1.Eu falo sozinha
2.Acordo de mau humor
3.Não nasci pra fazer dieta
4.Quando fico muito triste, fico eufórica
5.Digo que sou loira, mas há muito tempo meu cabelo é castanho ( claro, tá?)
6.Fico em dúvida em ser jornalista de ciências política ou moda
7.Quando estou de tpm como igual ao uma vaca louca ( e não só planta, como no casa da vaca louca)
8.Não tenho facilidade com as ciências exatas
9.Tenho sangue pernambucano e coração carioca
10.Espero um princípe e sempre acabo com os sapos
Entre outros...
por Bruna Motta
2.Acordo de mau humor
3.Não nasci pra fazer dieta
4.Quando fico muito triste, fico eufórica
5.Digo que sou loira, mas há muito tempo meu cabelo é castanho ( claro, tá?)
6.Fico em dúvida em ser jornalista de ciências política ou moda
7.Quando estou de tpm como igual ao uma vaca louca ( e não só planta, como no casa da vaca louca)
8.Não tenho facilidade com as ciências exatas
9.Tenho sangue pernambucano e coração carioca
10.Espero um princípe e sempre acabo com os sapos
Entre outros...
por Bruna Motta
Crônicas
Crônica do mês: Maria Fernanda
-Maria Ferna..
Estavam andando pelo calçadão, decidindo com um pouco
de preguiça aonde iam parar, estava delicioso sentir o vento,
apreciar a paisagem e principalmente a companhia,até então pelo
menos.
-Já disse quantas vezes que detesto quando me chamam pelo
nome? Um milhão? Dois?
Ele deu uma risadinha, já tinha ouvido aquele discurso pelo menos três milhões de
vezes e resolveu dar a resposta.
-Não, você já disse três milhões quatrocentas cinqüentas mil vezes. Olha, reclamar
sobre eu não escutar suas reclamações você não pode, até conto.
E deu uma risadinha e nem ela pode deixar de rir. Ô dom miserável de fazê-la rir,
as vezes não era tão bem vindo assim.
-Mas que mal lhe pergunte, qual seria o problema com o seu nome? Ele está longe
de não estar dentro o padrão normal dos nomes!
-Toda vez que falam meu nome, assim, quase por completo parece que vão me dar
uma bronca ou causa uma idéia de formalidade. E você está longe de ter um papel
formal na minha vida, né? Gosto dos apelidos. Dão intimidade, e posso considerar
você me chamando por algum apelido, como um passo de cumplicidade entre nós.
Está vendo, estou provando meu apreço por você. Sou realmente uma linda.
Os dois riram e ele então falou:
-Então você tem uma relação muito íntima com seu porteiro, professor e até mesmo
com todas as pessoas do seu Orkut. Ou todos não te chamam de Nanda, Nandinha,
Dinha e nem vou entrar no campo familiar. Aí vamos de bolinha da mamãe pra baixo.
Com essa resposta inesperada, a menina abriu a boca como se estivesse fazendo
uma cara de espanto, e na verdade estava realmente espantada.
-Todos falam isso com muito carinho! E é isso que vale na questão de não me chamar
pelo nome. É carinhoso, atencioso...
Ele olhou bem nos olhos dela. Era maravilhosa, parecia ter sido pintada a mão, junto
Com a vista que escolheram para admirar, ela conseguia chamar mais atenção.
-E você acha que quando te chamo pelo nome não é carinhoso? Se você soubesse
o que seu nome resume pra mim, pensaria duas vezes em pedir para te chamar
de qualquer outro nome. Quando penso em você, monto em minha cabeça toda
a maravilhosa imagem que você proporciona. Os olhos, as curvas – desculpa- ,
até seu cheiro. E logo aparece seu nome. Quando falo de você para os outros,
coisas banais, contando histórias ou até expondo meus sentimentos. Repito seu
nome várias e várias vezes. Seu nome hoje para mim é sinônimo de algo conhecido
há pouco tempo, para ser mais exato o tempo em que conheço você. Amor.
Durante um minuto ela repetiu o movimento da boca e dessa vez não era cena, foi real.
-Então posso pensar que toda vez ao ouvir meu nome você estará me chamando de
Amor?
Ele suspirou. E confirmou com a cabeça.
-Eu amo você, meu amor. Ou será Felipe? Parece que é a mesma coisa.
(Por Bruna)
Extras
Um pouco do todo:
Nossas preferências.
Rooney:
Rooney é uma banda de indie rock de Los Angeles, formada em 1999. O primeiro CD (demo de 3 músicas: Blueside, Someone’s Watching e Turn Away) e a primeira apresentação para grande público (abertura de um show do Phantom Planet) aconteceram sem que houvessem decidido um nome para a banda. Mais tarde, Robert optou por Rooney, nome de um personagem diretor de escola no filme Ferris Bueller’s Day Off. O que nos leva a outro vício.
Robert Carmine:
Robert Carmine, cujo nome de nascimento é Robert Schwartzman, nasceu em 24 de dezembro de 1982 em Los Angeles, California, Estados Unidos e é o cantor vocalista da banda de rock chamada Rooney. Ele também atuou nos filmes "As Virgens Suicidas", dirigido por sua prima Sofia Coppola e "O Diário da Princesa". Carmine estudou na Escola Windward em Los Angeles, California. E além de tudo, é um gato.
Twilight e sua Saga:
Twilight (Crepúsculo, em português) é uma história sobre vampiros escrita por Stephenie Meyer, e apresenta Isabella "Bella" Swan (mais conhecida como puta mor), que se muda de Phoenix, Arizona, para Forks, Washington, que se coloca em perigo ao apaixonar-se pelo vampiro Edward Cullen (mais conhecido como perfeição).
Edward Cullen:
Edward Cullen (nascido Edward Anthony Masen) é um personagem fictício na série Twilight (Crepúsculo, em português), da escritora estadunidense Stephenie Meyer. Bem, essa é a descrição que achamos. Mas para nós, faz mais sentido palavras como perfeição, cara (ops, vamp) mais fofo do universo, que como se não bastasse a beleza sufocante, ainda salva a garota que ama de todas as maneiras que alguém pode ser salva, cujas frases mais comuns se resumem a: “Você é minha vida agora”, “É como se você tivesse levado metade de mim com você”, “Você é a única que tocou meu coração. Ele será pra sempre seu”. Só isso.
Robert Pattinson:
Robert Thomas Pattinson (Londres, 13 de Maio de 1986) é um ator britânico. Ficou famoso após interpretar Cedrico Diggory em Harry Potter e o Cálice de Fogo no ano de 2005. Durante a infância e adolescência, Robert era um garoto muito atlético (breve comentário: isso explica o físico.), fazendo vários esportes, desde futebol à snowboard. Além disso, desde cedo Robert mostrou um grande interesse por música e começou a ter aulas de guitarra e piano (se alguém achar algum defeito, por favor me conte, ainda não fomos capaz de constatar). Entre seus trabalhos mais recentes estão o filme How to Be, com estréia prevista para julho de 2008, onde vive um músico financeira e emocionalmente dependente dos pais, e The Haunted Airman, da BBC. Também foi escalado para fazer Edward Cullen, na versão para cinema do best seller Twilight, de Stephenie Meyer, previsto para estrear no Brasil 19 de Dezembro. O que só o torna ainda mais perfeito e inalcançável. Realmente não há justiça no mundo.
The Beatles:
The Beatles foi uma banda de rock de Liverpool, Inglaterra, com suas raízes no final da década de 1950 e formada na década de 1960. Constituído principalmente por Paul McCartney (baixo, piano e vocal), John Lennon (guitarra e vocais), George Harrison (guitarra solo e vocal) e Ringo Starr (bateria e vocal), tornaram-se a banda de maior sucesso e de maior influência do século XX. O motivo do fim da banda ainda é muito discutido e pode ser descrito como uma série de eventos, embora suas canções ficarão marcadas para sempre, transmitidas pelas gerações.
Across the Universe:
Across the Universe é uma produção norte-americana. O filme retrata os anos 60, com suas lutas, guerras e paixões, ambientando toda uma época através da obra dos Beatles
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