Welcome
''Entanto, para dizer a verdade, hoje em dia a razão e o amor quase não andam juntos.''
William Shakespeare.
Bem-vindos ao Fire against Ice.
Elas
Gabriella
Gabriella: Sou cheia de manias. Não durmo com a luz acesa. Não consigo definir qual é o sentido horário e o anti-horário. Bebo leite sem açúcar. Preciso tomar iogurte todos os dias. Desnatado e com cereal. Sou fria na maior parte do tempo, mas tenho crises de carência insolúveis. Tenho dificuldade em dizer ''eu te amo''. Sou teimosa. Impulsiva. Inflamável. E em constante processo de combustão. Gosto de kibe cru. Prefiro ficar sozinha. Tenho três versões de mim mesma, uma para o mundo, uma quando estou dentro de casa e uma para mim mesma. Esta última costuma ser um pouco de tudo. Sonhadora, romântica, séria, sedutora, raivosa, sagaz, irônica, decidida, criança, adulta... Intensa. Gosto dos domingos. Odeio as segundas feiras. Não imploro afeto. Nem sempre transmito afeto. Sou reservada. Não como alface. Tenho muitos colegas e poucos amigos. Incomodo. Ajudo. Irrito. Existo. Mas me fale um pouco de você...
Bruna
Nome: Bruna Motta (O meu nome era pra ser lindo, Maria Luisa, porém minha pequena bunda estava pra cima na hora do ultra som e meu pai super criativo gritou: "BRUNA", e aqui estou eu).
Nasceu em: Recife, PE. Mas morei durante 9 anos no Rio de Janeiro. O suficiente pra saber que sou carioca de coração e ter que me dividir em duas vidas. Hoje moro em Recife e tenho que dividir minha vida em dois estados.
Moro com: Minha mãe, meu padrasto e meu cachorro unissex. Porém visito meus avós com freqüência e meu pai mora no Rio.
Prato preferido: Não sou muito fã de comida caseira, mas vou ser super clichê agora: comida da minha vovózinha. Tirando a comida dela, tudo que tiver gordura trans e me deixar cada dia mais gorda.
Sonhos: Viver com a cabeça em único lugar, sem ter que me dividir entre Rio/Recife (acho impossível, enfim!) .Espero ter dois filhos(Gabriel e Isadora), ter meus amigos para sempre e ser editora chefe de uma revista (óóó como é bom sonhar)
Par perfeito: Sou a pessoa mais romântica do mundo, e acredito que o par perfeito está sempre esperando por você, só basta encontrá-lo. (só?!)
Relacionamento: Prefiro me achar determinada, do que burra, porque minhas escolhas nunca são simples e sempre parece algo de filme. Então é melhor eu pensar que sou uma pessoa determinada que não tem medo de sofrer (tá, eu sou burra!).
Livros: Como eclética que sou, vou de Machado de Assis à Meg Cabot em um piscar de olhos, ou melhor seria em uma virada de página? Enfim..
Filmes: A maior paixão da minha vida é Chaplin, mas amo também aqueles filmes "água-com-açúcar". Ps: eu te amo, Lisbela e o Prisioneiro, DIÁRIO DA PRINCESA ( Olha, tem uma desajeitada que fica com o Robert E ainda aparece Rooney, é ou não é o filme perfeito?!, Diabo veste Prada, De repente 30 (meu sonho de vida, sabe?),e CLAAAAAAAAAARO que Procurando Nemo.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Barak Obrahma
Esse foi o bar que passei a maior parte da minha noite, ontem.
Eu ainda estou seguindo meus propósitos do post passado – ficar bêbada, beijar desconhecidos e fazer coisas inusitadas. Na verdade, acho que estou seguindo tanto o último ítem que acabei fazendo coisas (ou ajudando-as a acontecer) em um ímpeto que me deixaram meio louca da vida quando eu parei pra pensar bem sobre o assunto.
Como há dois anos eu não faço nada no carnaval – na verdade, sempre acontece alguma coisa pra mandar meus planos pro espaço – eu resolvi que esse seria o carnaval mais fodástico de todos. Como eu ainda não obti autorização para ir pra Olinda dos meus pais (e acho que esse será um projeto de longo prazo), me contentei em escolher um lugar com menos possibilidade de ser englobada por um círculo de bêbados suados e sedentos por sessões de agarramento público.
O transtorno se iniciou no carro.
Minha irmã não conseguia falar com o namorado, e então começou a gemer de impaciência.
Ela reclamou da chuva, que ia deixar o cabelo dela eletrocutado. Gemeu de raiva.
Esqueceu de passar rímel. Gemeu de... Arrependimento.
Bateu a cabeça na janela. Gemeu de dor.
Porque essa vaca tem que gemer tanto? Será que ela tem um botão de 'mute'?
"Pai, por favor, acelera..." ela gemeu. Gemeu, gemeu. A vontade que dava era dar um motivo pra ela gemer mesmo, merda.
Assim que chegamos lá, primeiro surto de bêbado-sedento-por-agarramento-público. ‘E aí princesa, não vem dançar?’ Ao som dos caboclinhos. Claro! Sempre fui um prodígio em dança semi-indígena.
Ando mais um pouco... E quem eu encontro? Oex da minha amiga garoto que eu e minha amiga fizemos uma aposta sobre quem o pegaria primeiro. Bem, acho que o universo conspira a favor da minha vitória, certo?
Uma piscadinha do cara da mesa ao lado. Se ele tivesse uns trinta anos a menos, quem sabe...
Cadê meu beijo, linda?
Você é linda, vu?
Morena, volta aqui...
Como vocês percebem, estou bastante lisonjeada com tantos elogios categóricos.
Então aconteceu um pequeno acidente de trajeto. Minha sandália partiu, me fazendo topar com uma barraquinha que vendia espetinhos e qualquer fritura que esteja boiando em gordura. Bem na frente do garoto da aposta. E o pior é que eu acabo batendo na barraquinha pra me segurar e derrubando um pouco de óleo na minha amiga.
-Desculpa, amiga! Você está bem?
-Se por estar bem você quer dizer com a cara ensopada, então sim, eu estou ótima!
Comecei a ajudar minha amiga a se limpar. Peguei um guardanapo e passei por cima do ombro dela, um pouco enjoada com o cheiro. Ela encarou a minha expressão como repulsa, e começou a resmungar.
-Será que você pode tentar diminuir o estrago que fez?
- Você preferia o que? Que eu esfregasse o óleo em cima de você e ainda aproveitasse e me esfregasse junto? Não, né? Ótimo, porque se preferisse eu saía daqui agora mesmo!
Com toda aquela... Humilhação, eu me recusei a sair andando por aí mancando ou com a sandália na mão. Mas eu meio que tive que fazer isso. Até pegar a da minha mãe emprestada pra achar outra por ali e comprar. Só que o problema é que era uma sandália mais apropriada para uma anã de 1,30 e não para uma garota de 1,75. Pra me deixar mais satisfeita, ela tinha umas tiras grossas de couro claro e eu parecia um neandertal me equilibrando enquanto tinha que segurar meu vestido que teimava em voar.
No meio desse pandemônio, encontro com meu ex. Quanta felicidade!
-Gabi?
-Hum, oi!
-Você tá diferente... Acho que tá mais alta. E aí ele olha pra minha sandália super combinando com o resto dos acessórios. Eu garanto que o conjunto da obra não estava lá muito animador. Veio com quem?
Não dava pra falar que só com uma amiga, né? Ia ficar muito do tipo: Viemos à caça. Então eu dei a resposta mais manjada de todas.
-Estou procurando uns amigos!
Então lá veio a salvação. Meu primo – e no momento, anjo da guarda – me achou no meio daquele formigueiro humano e me puxou com ele. Provavelmente ele pensou que meu ex fosse algum bêbado tentando ser engraçadinho. Eu não me dei ao trabalho de desmentir.
Voltamos ao Barak Obrahma.
-É, duas porções de batata frita, uma cerveja, um refrigerante, uma água e o seu telefone. – ele mandou um beijinho e piscou o olho direito. A garçonete suspirou e foi embora.
-Como você consegue? –perguntei enojada.
-Ah, é fácil, mas eu só consigo piscar com o olho direito. A piscadinha não fica tão bem com o esquerdo.
-Eu estou falando de ser tão falso!
-Ah, isso. Vem naturalmente.
É. Com certeza essa é uma habilidade masculina. Não há como negar.
Eu realmente espero que hoje seja pelo menos um pouco melhor. Rezem por isso.
(Por Gabi)
Eu ainda estou seguindo meus propósitos do post passado – ficar bêbada, beijar desconhecidos e fazer coisas inusitadas. Na verdade, acho que estou seguindo tanto o último ítem que acabei fazendo coisas (ou ajudando-as a acontecer) em um ímpeto que me deixaram meio louca da vida quando eu parei pra pensar bem sobre o assunto.
Como há dois anos eu não faço nada no carnaval – na verdade, sempre acontece alguma coisa pra mandar meus planos pro espaço – eu resolvi que esse seria o carnaval mais fodástico de todos. Como eu ainda não obti autorização para ir pra Olinda dos meus pais (e acho que esse será um projeto de longo prazo), me contentei em escolher um lugar com menos possibilidade de ser englobada por um círculo de bêbados suados e sedentos por sessões de agarramento público.
O transtorno se iniciou no carro.
Minha irmã não conseguia falar com o namorado, e então começou a gemer de impaciência.
Ela reclamou da chuva, que ia deixar o cabelo dela eletrocutado. Gemeu de raiva.
Esqueceu de passar rímel. Gemeu de... Arrependimento.
Bateu a cabeça na janela. Gemeu de dor.
Porque essa vaca tem que gemer tanto? Será que ela tem um botão de 'mute'?
"Pai, por favor, acelera..." ela gemeu. Gemeu, gemeu. A vontade que dava era dar um motivo pra ela gemer mesmo, merda.
Assim que chegamos lá, primeiro surto de bêbado-sedento-por-agarramento-público. ‘E aí princesa, não vem dançar?’ Ao som dos caboclinhos. Claro! Sempre fui um prodígio em dança semi-indígena.
Ando mais um pouco... E quem eu encontro? O
Uma piscadinha do cara da mesa ao lado. Se ele tivesse uns trinta anos a menos, quem sabe...
Cadê meu beijo, linda?
Você é linda, vu?
Morena, volta aqui...
Como vocês percebem, estou bastante lisonjeada com tantos elogios categóricos.
Então aconteceu um pequeno acidente de trajeto. Minha sandália partiu, me fazendo topar com uma barraquinha que vendia espetinhos e qualquer fritura que esteja boiando em gordura. Bem na frente do garoto da aposta. E o pior é que eu acabo batendo na barraquinha pra me segurar e derrubando um pouco de óleo na minha amiga.
-Desculpa, amiga! Você está bem?
-Se por estar bem você quer dizer com a cara ensopada, então sim, eu estou ótima!
Comecei a ajudar minha amiga a se limpar. Peguei um guardanapo e passei por cima do ombro dela, um pouco enjoada com o cheiro. Ela encarou a minha expressão como repulsa, e começou a resmungar.
-Será que você pode tentar diminuir o estrago que fez?
- Você preferia o que? Que eu esfregasse o óleo em cima de você e ainda aproveitasse e me esfregasse junto? Não, né? Ótimo, porque se preferisse eu saía daqui agora mesmo!
Com toda aquela... Humilhação, eu me recusei a sair andando por aí mancando ou com a sandália na mão. Mas eu meio que tive que fazer isso. Até pegar a da minha mãe emprestada pra achar outra por ali e comprar. Só que o problema é que era uma sandália mais apropriada para uma anã de 1,30 e não para uma garota de 1,75. Pra me deixar mais satisfeita, ela tinha umas tiras grossas de couro claro e eu parecia um neandertal me equilibrando enquanto tinha que segurar meu vestido que teimava em voar.
No meio desse pandemônio, encontro com meu ex. Quanta felicidade!
-Gabi?
-Hum, oi!
-Você tá diferente... Acho que tá mais alta. E aí ele olha pra minha sandália super combinando com o resto dos acessórios. Eu garanto que o conjunto da obra não estava lá muito animador. Veio com quem?
Não dava pra falar que só com uma amiga, né? Ia ficar muito do tipo: Viemos à caça. Então eu dei a resposta mais manjada de todas.
-Estou procurando uns amigos!
Então lá veio a salvação. Meu primo – e no momento, anjo da guarda – me achou no meio daquele formigueiro humano e me puxou com ele. Provavelmente ele pensou que meu ex fosse algum bêbado tentando ser engraçadinho. Eu não me dei ao trabalho de desmentir.
Voltamos ao Barak Obrahma.
-É, duas porções de batata frita, uma cerveja, um refrigerante, uma água e o seu telefone. – ele mandou um beijinho e piscou o olho direito. A garçonete suspirou e foi embora.
-Como você consegue? –perguntei enojada.
-Ah, é fácil, mas eu só consigo piscar com o olho direito. A piscadinha não fica tão bem com o esquerdo.
-Eu estou falando de ser tão falso!
-Ah, isso. Vem naturalmente.
É. Com certeza essa é uma habilidade masculina. Não há como negar.
Eu realmente espero que hoje seja pelo menos um pouco melhor. Rezem por isso.
(Por Gabi)
# postado por Fidelity : 05:32
Crônicas
Crônica do mês: Maria Fernanda
-Maria Ferna..
Estavam andando pelo calçadão, decidindo com um pouco
de preguiça aonde iam parar, estava delicioso sentir o vento,
apreciar a paisagem e principalmente a companhia,até então pelo
menos.
-Já disse quantas vezes que detesto quando me chamam pelo
nome? Um milhão? Dois?
Ele deu uma risadinha, já tinha ouvido aquele discurso pelo menos três milhões de
vezes e resolveu dar a resposta.
-Não, você já disse três milhões quatrocentas cinqüentas mil vezes. Olha, reclamar
sobre eu não escutar suas reclamações você não pode, até conto.
E deu uma risadinha e nem ela pode deixar de rir. Ô dom miserável de fazê-la rir,
as vezes não era tão bem vindo assim.
-Mas que mal lhe pergunte, qual seria o problema com o seu nome? Ele está longe
de não estar dentro o padrão normal dos nomes!
-Toda vez que falam meu nome, assim, quase por completo parece que vão me dar
uma bronca ou causa uma idéia de formalidade. E você está longe de ter um papel
formal na minha vida, né? Gosto dos apelidos. Dão intimidade, e posso considerar
você me chamando por algum apelido, como um passo de cumplicidade entre nós.
Está vendo, estou provando meu apreço por você. Sou realmente uma linda.
Os dois riram e ele então falou:
-Então você tem uma relação muito íntima com seu porteiro, professor e até mesmo
com todas as pessoas do seu Orkut. Ou todos não te chamam de Nanda, Nandinha,
Dinha e nem vou entrar no campo familiar. Aí vamos de bolinha da mamãe pra baixo.
Com essa resposta inesperada, a menina abriu a boca como se estivesse fazendo
uma cara de espanto, e na verdade estava realmente espantada.
-Todos falam isso com muito carinho! E é isso que vale na questão de não me chamar
pelo nome. É carinhoso, atencioso...
Ele olhou bem nos olhos dela. Era maravilhosa, parecia ter sido pintada a mão, junto
Com a vista que escolheram para admirar, ela conseguia chamar mais atenção.
-E você acha que quando te chamo pelo nome não é carinhoso? Se você soubesse
o que seu nome resume pra mim, pensaria duas vezes em pedir para te chamar
de qualquer outro nome. Quando penso em você, monto em minha cabeça toda
a maravilhosa imagem que você proporciona. Os olhos, as curvas – desculpa- ,
até seu cheiro. E logo aparece seu nome. Quando falo de você para os outros,
coisas banais, contando histórias ou até expondo meus sentimentos. Repito seu
nome várias e várias vezes. Seu nome hoje para mim é sinônimo de algo conhecido
há pouco tempo, para ser mais exato o tempo em que conheço você. Amor.
Durante um minuto ela repetiu o movimento da boca e dessa vez não era cena, foi real.
-Então posso pensar que toda vez ao ouvir meu nome você estará me chamando de
Amor?
Ele suspirou. E confirmou com a cabeça.
-Eu amo você, meu amor. Ou será Felipe? Parece que é a mesma coisa.
(Por Bruna)
Extras
Um pouco do todo:
Nossas preferências.
Rooney:
Rooney é uma banda de indie rock de Los Angeles, formada em 1999. O primeiro CD (demo de 3 músicas: Blueside, Someone’s Watching e Turn Away) e a primeira apresentação para grande público (abertura de um show do Phantom Planet) aconteceram sem que houvessem decidido um nome para a banda. Mais tarde, Robert optou por Rooney, nome de um personagem diretor de escola no filme Ferris Bueller’s Day Off. O que nos leva a outro vício.
Robert Carmine:
Robert Carmine, cujo nome de nascimento é Robert Schwartzman, nasceu em 24 de dezembro de 1982 em Los Angeles, California, Estados Unidos e é o cantor vocalista da banda de rock chamada Rooney. Ele também atuou nos filmes "As Virgens Suicidas", dirigido por sua prima Sofia Coppola e "O Diário da Princesa". Carmine estudou na Escola Windward em Los Angeles, California. E além de tudo, é um gato.
Twilight e sua Saga:
Twilight (Crepúsculo, em português) é uma história sobre vampiros escrita por Stephenie Meyer, e apresenta Isabella "Bella" Swan (mais conhecida como puta mor), que se muda de Phoenix, Arizona, para Forks, Washington, que se coloca em perigo ao apaixonar-se pelo vampiro Edward Cullen (mais conhecido como perfeição).
Edward Cullen:
Edward Cullen (nascido Edward Anthony Masen) é um personagem fictício na série Twilight (Crepúsculo, em português), da escritora estadunidense Stephenie Meyer. Bem, essa é a descrição que achamos. Mas para nós, faz mais sentido palavras como perfeição, cara (ops, vamp) mais fofo do universo, que como se não bastasse a beleza sufocante, ainda salva a garota que ama de todas as maneiras que alguém pode ser salva, cujas frases mais comuns se resumem a: “Você é minha vida agora”, “É como se você tivesse levado metade de mim com você”, “Você é a única que tocou meu coração. Ele será pra sempre seu”. Só isso.
Robert Pattinson:
Robert Thomas Pattinson (Londres, 13 de Maio de 1986) é um ator britânico. Ficou famoso após interpretar Cedrico Diggory em Harry Potter e o Cálice de Fogo no ano de 2005. Durante a infância e adolescência, Robert era um garoto muito atlético (breve comentário: isso explica o físico.), fazendo vários esportes, desde futebol à snowboard. Além disso, desde cedo Robert mostrou um grande interesse por música e começou a ter aulas de guitarra e piano (se alguém achar algum defeito, por favor me conte, ainda não fomos capaz de constatar). Entre seus trabalhos mais recentes estão o filme How to Be, com estréia prevista para julho de 2008, onde vive um músico financeira e emocionalmente dependente dos pais, e The Haunted Airman, da BBC. Também foi escalado para fazer Edward Cullen, na versão para cinema do best seller Twilight, de Stephenie Meyer, previsto para estrear no Brasil 19 de Dezembro. O que só o torna ainda mais perfeito e inalcançável. Realmente não há justiça no mundo.
The Beatles:
The Beatles foi uma banda de rock de Liverpool, Inglaterra, com suas raízes no final da década de 1950 e formada na década de 1960. Constituído principalmente por Paul McCartney (baixo, piano e vocal), John Lennon (guitarra e vocais), George Harrison (guitarra solo e vocal) e Ringo Starr (bateria e vocal), tornaram-se a banda de maior sucesso e de maior influência do século XX. O motivo do fim da banda ainda é muito discutido e pode ser descrito como uma série de eventos, embora suas canções ficarão marcadas para sempre, transmitidas pelas gerações.
Across the Universe:
Across the Universe é uma produção norte-americana. O filme retrata os anos 60, com suas lutas, guerras e paixões, ambientando toda uma época através da obra dos Beatles
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